quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Divórcio Online:

Em pleno século XXI, a tecnologia (e aí inclusa a internet) está presente na vida da grande maioria da população.

Então, não é de se espantar que muitos romances tenham iniciado na internet, sendo que alguns deles acabam até mesmo em casamento.

Tendo isso em vista, a senadora Patrícia Saboya propõe um projeto de lei que diz que divórcios não litigiosos também podem ser feitos OnLine, ocorrendo da seguinte maneira:
1º passo: o casal procura um advogado com cadastro digital na Vara de Família;
2º passo: o advogado envia os dados e documentos pelo site da mesma Vara;
3º passo: o juiz, ao receber os dados, faz a separação;

E você, o que acha desse projeto de lei? Se quiser, diz aí!

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OUVINDO: Dear God (XTC)

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DICA: Não sei se todos conhecem, ou se sou só eu a atrasada, mas recomendo o GOOGLE CHROME. É um navegador muito mais prático de usar do que os outros (na minha opinião), além de ser completamente grátis e abrir páginas com maior velocidade!

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Bjus e até o próximo post!

4 Comentários:

Blogger Kelly Christi disse...

é uma ideia valida, com certeza, afinal, não dá pra desvicular mais a internet da nossa vida, isso já está comprovado pelas pessoas...

bjitos

http;//www.pequenosdeleites.blogspot.com

12 de agosto de 2009 às 04:09  
Blogger Cris Medeiros disse...

Acho válido!

Beijocas

12 de agosto de 2009 às 07:14  
Blogger nd disse...

Oi Patrícia,

Garota, do jeito que se casam rápido hoje em dia, é interessante tbm se separar com rapidez.
É legal, principalmente não sendo litigioso.

Bjs

12 de agosto de 2009 às 08:21  
Blogger Carla Said disse...

Assim, a idéia do "divórcio on line" é meio que trazida a partir dos juizados virtuais, como acontece em algumas capitais do Brasil. Claro que ainda existem audiências físicas, etc, mas no caso do divórcio consensual, eu acho que é uma idéia muito válida sim, já é uma forma de dar celeridade aos processos e desafogar o judiciário. Claro que é uma medida que precisa ser estudada com cuidado, mas não deixa de ser plausível.

17 de agosto de 2009 às 22:13  

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